sexta-feira, 18 de junho de 2010

Hoje acordei pensando em como posso melhorar minha prática pedagógica se ainda me sinto tão aquém na tecnologia???!!!!
Estou lendo um livro cujo título é "Cibercultura e formação de professores" e muitos questionamentos que venho me fazendo estão presentes neles inclusive a pergunta citada acima.
Antes de nos preocuparmos com a inclusão das crianças no mundo cibernético, precisamos nos preocupar com a inclusão dos professores na era digital, mas não é apenas uma inclusão de uso pessoal, como acesso a e-mails, orkut, msn, mas na inclusão desse profissional e o uso das tecnologias na sua prática pedagógica, pois os alunos já dispoem de um acesso muito mais avançado que o nosso, seja em casa, seja em lan house, eles já nascem nessa era tecnológica, respirando o mundo virtual e não apenas vivenciando o mundo real.
Nós professores precisamos rever nossos conceitos em relação às novas educações e a presença da tecnologia em tudo na nossa vida. Precisamos deixar de lado o comodismo de chegar em sala de aula e despejar conteúdo para os alunos sem querer ouvir o que eles têm para nos dizer e muitas vezes ensinar.
Vamos estudar mais, conhecer mais o universo infanto-juvenil da era digital e com eles aprender a dinamizar as nossas aulas, pois o mundo está em constante transformação e não podemos ficar de braços cruzados e olhos vendados como se nada estivesse acontecendo.
Como exemplificou nosso magnifíco professor Nelson Pretto: "vamos futucar".

quinta-feira, 17 de junho de 2010

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem". Carlos Drummond de Andrade
Sou Pedagoga, formada pela Uneb (Universidade do Estado da Bahia), especialista em Metodologia do Ensino Superior também pela Uneb.
Amo minha profissão, apesar de muitos percalços por que passamos, mas tenho orgulho em dizer que sou professora e que alfabetizo crianças que são carentes de tudo, mas não são carentes de aprender.